quinta-feira, 30 de abril de 2015

NÃO A PROSTITUIÇÃO DA FISIOTERAPIA E DO FISIOTERAPEUTA

Quando um profissional se forma, tudo que ele quer é iniciar logo o exercício de sua profissão. Entre os Fisioterapeutas não é diferente, basta registrar-se junto ao Sistema COFFITO/CREFITO e já pode começar a trabalhar com atendimentos domiciliares, em hospitais, clubes, clínicas, centros de reabilitação ou mesmo dedicar sua carreira ao magistério formando novos Fisioterapeutas.
Mas por que falar neste assunto?
Porque enquanto um Fisioterapeuta aceitar trabalhar por valores a R$ 5, por exemplo, não haverá valorização da Fisioterapia e do Fisioterapeuta.
Muitos Fisioterapeutas deixam de lado ou esquecem o esforço que fizeram ao estudar Fisioterapia e ainda fazem para melhorar sua capacidade profissional e por não encontrar outras oportunidades acabam aceitando o que o empregador quiser pagar.
Não é bem assim, é sabido que o mercado de trabalho para o Fisioterapeuta não é fácil, principalmente para quem está recém-formado e que trás uma bagagem profissional com pouca experiência profissional, já que a experiência de estágio adquirida na faculdade nem sempre é suficiente, nem sempre ajudará porque querendo ou não a experiência e o olhar de quem já tem certo tempo de trabalho contarão muito mais, sobretudo nos momentos difíceis do trabalho que exigirão tomadas de decisão que só a experiência será determinante.
É sabido também que além da pouca experiência, o novo Fisioterapeuta encontrará um mercado de trabalho altamente competitivo e agressivo, e que ficarão aqueles e aquelas que se dedicarem ao máximo e dispuserem a buscar atualizações, especializações e que também estejam preparados para novas tecnologias que surgem a todo instante.
O Fisioterapeuta que está recém-formado ou quem já está há algum tempo no mercado de trabalho precisa pensar com responsabilidade no papel que está desempenhando e tomar cuidado para não prostituir a Fisioterapia, ela depende primeiramente do Fisioterapeuta para ser valorizada.


Amigos, em minhas postagens vocês encontrarão análises críticas sobre o mundo da Fisioterapia, a partir da experiência que venho adquirindo no dia a dia da profissão.
Até a próxima.




Dra. Amanda Damasceno Soares
Fisioterapeuta Acupunturista
Consultora em Ergonomia
Criadora do Blog Coisas de Fisioterapia

Criadora da Página do Facebook Coisas de Fisioterapia

FISIOTERAPEUTA PODE PRESCREVER FISIOTERAPIA?

                                                      Arquivo Pessoal


Embora ainda aconteça do paciente procurar tratamento de Fisioterapia já com a famosa ‘receita de bolo’, a prescrição deste tratamento é ato privativo, ou seja, ato exclusivo do Fisioterapeuta.
O tratamento do paciente será feito mediante uma anamnese que juntamente com a sua história clínica, exame físico e análise dos exames de imagem irá preparar com critérios o tratamento individual. Sem isso, a Fisioterapia poderá se tornar perigosa ou não promover respostas positivas ao indivíduo.
Preparar um tratamento fisioterápico exige do profissional Fisioterapeuta muito cuidado e responsabilidade. Uma vez que este profissional vai lidar com os sentimentos e emoções das pessoas, o que torna o trabalho do profissional ainda mais cauteloso.
Não dá para fazer um tratamento sem conhecer o paciente porque para cada paciente haverá um tipo de tratamento ou se for o caso, não haverá tratamento.
Assim como a medicação é individualizada para cada paciente que procura um médico, a Fisioterapia também é individualizada para cada paciente.

Então quando você for a um Fisioterapeuta e ele preparar um tratamento diferente daquele que está no papel, não se preocupe ele sabe o que está fazendo e procurará te oferecer o melhor tratamento possível.
Boa noite e até a próxima,


Dra. Amanda Damasceno Soares
Fisioterapeuta Acupunturista
Consultora em Ergonomia
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terça-feira, 28 de abril de 2015

SÍNDROME DO JALECO BRANCO. JÁ OUVIU FALAR?

                                                     Arquivo pessoal


Já ouviu falar de Síndrome do Jaleco Branco ou Hipertensão Jaleco do Branco? Não? Mas certamente você sempre apresentou a pressão normal, mas aí foi ao médico e a pressão deu aquela subida lá no consultório que assustou a você e também ao profissional que te atendeu.
Muitos médicos que conheço dizem que é preciso ter cautela, pois nem sempre este pico de pressão alta é confirmação de hipertensão arterial. O que define se a pessoa é hipertensa ou não é um exame específico chamado MAPA. Não sendo hipertensa, vida normal. Sendo, o médico tomará as medidas necessárias.
Na minha prática profissional tenho contato com uma paciente que tem este problema, no entanto, a causa é outra. Ela é hipertensa e por conta disso sofreu um AVC que lhe deixou algumas sequelas. No começo pensei que fosse por causa da medicação que tinha perdido seu efeito, até cheguei a encaminhá-la ao cardiologista para acompanhar melhor. De fato, mudou a medicação e por um tempo a pressão dela ficou controlada. Posteriormente, tudo voltou a ser como antes e comecei a observar que a pressão dela só sobe nas vésperas da Fisioterapia e no dia do tratamento. Meu sinal de alerta ligou logo que percebi que este fato acontecia e exatamente e somente nos dias de tratamento, já que em dias normais a pressão fica dentro da normalidade. Sempre usei uniforme branco, mas em função disso nos dias de tratamento dela nem jaleco eu uso e mesmo assim a pressão sempre fica alta.
Caros amigos e amigas, se por acaso este evento surgir procurem saber com seu médico se você realmente é hipertenso para não ter fazer um tratamento desnecessário, caso você não seja portador da doença.
Boa noite e até a próxima,


Dra. Amanda Damasceno Soares
Fisioterapeuta Acupunturista
Consultora em Ergonomia
Criadora do Blog Coisas de Fisioterapia

U Criadora da Página do Facebook Coisas de Fisioterapia


domingo, 26 de abril de 2015

MOBILIÁRIO NO AMBIENTE DE TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA, É POSSÍVEL.

Você já parou para perceber seu ambiente de trabalho? Não?
Nos dias de hoje, a maioria das pessoas passa a maior parte do seu tempo no trabalho. Lá construímos amizades, divergências e dependendo do olhar da empresa, muitas pessoas encontram sua ‘cara-metade’ no trabalho.
O que muitos trabalhadores não sabem é que o ambiente profissional é também o lugar propício para desenvolver as chamadas doenças ocupacionais e entre elas temos LER/DORT, doenças respiratórias e até doenças de pele. Principalmente se a empresa não proporcionar ao funcionário condições adequadas para que este possa desempenhar com grande satisfação e sucesso sua atividade dentro de tal empresa.
E nas condições adequadas entram neste item o mobiliário e o uso que o funcionário faz com esse mobiliário muitas vezes poderá determinar o surgimento daquela dor nas costas que a princípio não causa grandes danos e como o cidadão não vai ligar mesmo, toma um analgésico e só depois de uns cinco anos, quando as dores nas costas insistem e persistem, ele vai procurar de um tratamento até chegar ao Fisioterapeuta, isso se aquela dor nas costas não o encostar/deixar de benefício pelo INSS. São muitos os casos, eu garanto e a previdência social, mais ainda, é a previdência quem determina seu empregado vai para licença-médica ou não. Um trabalhador encostado é prejuízo certo para a empresa, porque a empresa deixa de produzir e também é prejuízo para a previdência porque deixa de contribuir para uma futura aposentadoria.
Será que o mobiliário do seu trabalho é adequado a sua estatura ou você não está fazendo mau uso dele? Acontece e muito, a gente sentar de qualquer jeito como se estivéssemos sentados numa cadeira de praia ou então ficarmos curvados diante do computador. Esta última tem um agravante, como afeta a estrutura da coluna a tendência é no futuro a pessoa ficar corcunda. Sim, isto pode acontecer. Sabe aqueles ‘bicos de papagaio’? Você pode formá-los assim também.
Empregador ofereça qualidade de vida ao seu funcionário. Os benefícios não serão só dele, serão da sua empresa e de todos. Um funcionário saudável atrai seus lucros, causa boa impressão da empresa e proporciona também um ambiente saudável onde todos possam trabalhar felizes.
Funcionário obedeça às normas da empresa. Se ela te oferecer meios de você fazer seu trabalho sem prejudicar a sua saúde abrace seu local de trabalho com amor, se o seu assento não estiver adequado comunique-o ao seu chefe para que ele possa tomar medidas adequadas. Seja prudente, a qualidade de vida no seu ambiente de trabalho, também depende de você e não somente do seu patrão.
Boa noite e até a próxima,


Dra. Amanda Damasceno Soares
Fisioterapeuta Acupunturista
Consultora em Ergonomia
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COMO UM FISIOTERAPEUTA ASSISTE TV, VÊ FOTOS...

                                                   Arquivo próprio

Há pouco tempo uma amiga disse que sou ‘doida’ porque estava Tela de Sucessos do SBT e durante a programação da emissora observei que lá ao fundo, atrás da Analice Nicolau, um lugar que os jornalistas chamam de redação, tinha um rapaz debruçado, ou melhor, curvado executando seu trabalho.
Pois bem, sou Fisioterapeuta e na minha formação profissional aprendi que procedimento de inspeção é um dos métodos mais importantes da avaliação/anamnese de um profissional Fisioterapeuta e que a partir dela podemos obter informações preciosas sem que o paciente diga uma só palavra. Ossos do ofício. Também quando ainda estudava, um professor dizia que a gente precisava aprender a observar porque muitas vezes a resposta do problema do nosso paciente estava justamente na observação que muitas vezes passa despercebida e o tratamento deixa a desejar. Como queria aprender este detalhe, aproveitava sempre o tempo livre da faculdade e ficava no pátio da universidade ou mesmo ia as ruas observar as pessoas, seu modo de andar, sua postura e aproveitava também para senti-las. Treinava isso todo dia.
Passados alguns anos e hoje já formada sou observadora mesmo. Nada passa despercebido dos meus olhos. Nada mesmo, nem fotos, nem programas de TV.
Esta foto aí acima você acha que eu vi somente Marcelo Torres e o que ele estava falando? Lógico que não. Ouvi o que ele disse, mas observei todo o contexto da foto que eu mesma fiz. E por azar, observei que as pessoas atrás dele estavam com posturas péssimas, o que me deixou preocupada, uma vez que a má postura no trabalho afeta a qualidade de vida no ambiente laboral e também na vida pessoal. Vejam os círculos.
Amigos, nenhum profissional de saúde que calejou seu olhar de tanto observar deixa passar despercebido tudo que vê. 
Então da próxima vez que você for assistir TV ou for mostrar alguma fotografia tendo um Fisioterapeuta ao seu lado, prepare-se ele vai observar tudo.

Até a próxima,

Dra. Amanda Damasceno Soares
Fisioterapeuta Acupunturista
Consultora em Ergonomia
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quinta-feira, 23 de abril de 2015

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E O PROFISSIONAL DE SAÚDE.

                                                         Arquivo próprio

JALECOS E LUVAS DE PROCEDIMENTO
Já ouviu falar de EPI (equipamento de proteção individual)?
O JALECO – Mais que roupinha da moda ou uma veste qualquer, um jaleco é um grande condutor de bactérias. Vendo-o todo branquinho e impecável, ninguém consegue imaginar que ele possa ser meio de transporte para fungos, bactérias e até vírus.
Sabemos que o ambiente hospitalar é um ambiente poluído por natureza, mas o que mais se vê são profissionais transportando micro-organismos para o meio externo. Mesmo sabendo que a vestimenta é de uso exclusivo para o ambiente de trabalho e é um meio de proteger o profissional de saúde de possíveis bactérias que são resistentes ao ambiente hospitalar, mas que são raras no ambiente externo.
Por se tratar também de uma questão de higiene, o profissional precisa ter consciência de que o seu uso fora do local de trabalho, estará colocando em risco sua própria saúde.
AS LUVAS – Também fazem parte do contexto do profissional de saúde. Muitos dizem que incomoda, atrapalha para fazer uma punção. Assim como um jaleco protege o profissional, o uso da luva entra com este papel também. Pode parece besteira, mas em tempos de Hepatites, HIV todo cuidado é pouco. Principalmente quem faz uso de material perfuro-cortante e infectante, auxiliares, técnicos de enfermagem, médicos, fisioterapeutas que trabalham em ambientes hospitalares ou Acupuntura.
Segundo uma pesquisa realizada pela UFPB em 2007, cerca de 64% dos acidentes de trabalho acontecem por causa do material perfuro-cortante e 12% por fluidos corpóreos (http://www.scielo.br/pdf/prod/2010nahead/aop00040109.pdf).
Profissional de saúde proteja-se. Use o jaleco somente no ambiente hospitalar e as luvas, principalmente quando for usar material perfuro-cortante.
Você, usuário, exija do profissional de saúde o uso de luvas para procedimentos, é direito seu.

Dra. Amanda Damasceno Soares
Fisioterapeuta Acupunturista
Criadora da Página: Coisa de Fisioterapia Dra. Amanda Fisioterapeuta


sábado, 18 de abril de 2015

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO ANTES DO TRATAMENTO FISIOTERÁPICO



                                                      Arquivo próprio

Quando estudamos Fisioterapia, dentro do curso temos uma disciplina voltada para a avaliação do paciente, é a avaliação cinético-funcional.
Para muitos, ela não tem nenhuma importância ou pouco importa. Mas é na avaliação cinético-funcional onde iremos desenvolver todo o tratamento do paciente ou simplesmente não fazê-lo. Sim, existirão situações que impedirão o paciente de ser submetido aos atendimentos. E para isto, só o Fisioterapeuta é o profissional competente para determinar os rumos do problema do paciente. Ele é o único que definirá o que o paciente precisará. Saberá se realmente a Fisioterapia pode ajudar o paciente ou se o problema do paciente exigirá um tratamento que fará o Fisioterapeuta encaminhá-lo para outro profissional. A Fisioterapia é uma área que exige altíssima responsabilidade e o profissional saberá o que fazer.
A avaliação cinético-funcional ditará os rumos do tratamento. Nela o profissional irá analisar através de questionários, exame físico (aquele em que o paciente poderá ser observado, tocado, testado em suas sensibilidades dolorosas e de temperatura, existem outros itens também) e também exames como o bom e velho raio x, ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografia e quando muito, uma cintilografia óssea (este último é raro, mas pode vir a nós). Então, é através desse arsenal de componentes que um programa de tratamento será preparado.
E se houver um paciente portador de diabete? Ou se for hipertenso? E se tiver, por exemplo, um câncer? Todas essas situações poderão estar na nossa avaliação e cada uma com suas devidas restrições serão estudadas e poderá ter um programa de tratamento diferenciado ou não.
Vou ser muito honesta com você que estará lendo este post. Quando acontece de ter um paciente portador de câncer, eu não o assumo. Por quê? Porque tive pouquíssimo contato com este público e por se tratar de uma doença que exige muita cautela, muito cuidado e também um controle emocional violento, optei por não assumir estes pacientes, inclusive por respeito ao ser humano. Seria uma imprudência minha assumir um paciente com uma doença dessas sem ter o mínimo de conhecimento de como atuar numa área dessas. É atitude de amor e humanidade assumir nossas limitações. A minha na Fisioterapia é esta. Por isso a avaliação cinético-funcional para a Fisioterapia é o item mais importante do tratamento.
Então meus amigos e amigas, quando você precisar de um atendimento de Fisioterapia permita-se ser avaliado por um Fisioterapeuta, ele saberá o que fazer para te ajudar da melhor maneira.
Até a próxima,

Dra. Amanda Damasceno Soares
Fisioterapeuta Acupunturista
Criadora da Página: Coisas de Fisioterapia
Dra. Amanda Fisioterapeuta


AS RESPOSTAS DO TRATAMENTO FISIOTERÁPICO NO PACIENTE

                               Acervo próprio - Dra. Amanda

Quando o paciente chega a um Fisioterapeuta ou a outros profissionais de saúde, ele trás consigo certa ansiedade, que é muito compreensível e também uma pergunta: vou ficar bom em sessões x? Todas essas questões são muito normais porque toda doença, independente de ser doença que promove dificuldade de mobilidade ou sistêmica, sempre causará tormento e preocupação ao paciente.
Acontece que, assim como acontece com o tratamento medicamentoso, também acontece com o tratamento fisioterápico depende 50% do profissional e os outros 50% divididos entre história clínica, disponibilidade e vontade do paciente de querer melhorar, resposta do organismo do paciente ao tratamento.
E assim como acontece com o medicamento, algumas vezes acontece com o tratamento fisioterápico de o paciente não responder de imediato ao tratamento de imediato. Visto que, nem mesmo uma medicação que muitas vezes é administrada via oral ou mesmo por meio venoso nem sempre dará a resposta que o paciente quer.
No caso da Fisioterapia, o tratamento pode ser lento porque o paciente pode responder tanto em uma sessão como ter que ficar mais sessões sob os cuidados do Fisioterapeuta.
Quando o paciente não responde bem ao tratamento, cabe ao profissional rever sua conduta profissional e também verificar se o paciente também está fazendo sua parte. Caso, ele não esteja cumprindo com sua parte no tratamento aí começam os problemas se o profissional não mostrar ao paciente a necessidade dele também cooperar para o sucesso do tratamento. Porém, nem sempre é assim. Muitas vezes quando o tratamento não dá o resultado esperado logo de início ou mesmo durante o tratamento, o paciente costuma dizer: “fiz n. sessões de Fisioterapia e não fiquei bom”, ou mesmo o paciente fez apenas uma sessão e não ficou bom. Lógico, que não. Se uma medicação nem sempre faz efeito imediato, a Fisioterapia pode também não fazer. É preciso que o paciente tenha paciência e compreenda que tudo vai depender também dele.
A você que está lendo esta postagem, sua cooperação é muito importante para o sucesso do seu tratamento. Ouça as orientações do seu Fisioterapeuta e tenha paciência, nem sempre a Fisioterapia fará efeito de imediato porque vai depender muito de como você vai reagir ao tratamento.

Dra. Amanda Damasceno Soares
Fisioterapeuta Acupunturista
Página do Facebook:https://www.facebook.com/pages/Coisas-de-Fisioterapia-Dra-Amanda-Fisioterapeuta/205049292921570  

sexta-feira, 17 de abril de 2015

APRESENTAÇÃO

 Dra. Amanda Damasceno Soares
Fisioterapeuta Acupunturista



Formação: FISIOTERAPEUTA ACUPUNTURISTA

-  Fisioterapeuta graduada pela Universidade Estácio de Sá em Niterói em 2007.
- Especialista em Acupuntura pelas Faculdades Pestalozzi de Niterói desde Janeiro de 2010 e devidamente reconhecida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional em Março de 2011.
- Curso de Massoterapia com ênfase Terapêutica/Relaxante/Desportiva/Corporal (Niterói, 05/2003).
- Reflexoterapia plantar (Niterói, 11/2003).
- Curso de Técnicas de Alongamento Aplicadas às Patologias (05/2005).
- Aperfeiçoamento e treinamento com ênfase no NIPE, Protocolo de Recuperação Acelerada Nilton Petrone, na Clínica Fisioniterói (07/2005).
- Curso do Gancho Mioaponeurótico - Crochetagem - Com o Prof. Raldrei Natividade (Niterói, 11/2005).
- Craniopuntura de Yamamoto com o Prof. Mestre Adriano Jaña Rosa (Niterói/2009).
- Curso de Auriculoacupuntura com a Profa. Elisabeth Figueiredo (Rio de Janeiro, 06/08 a 14/10/2009).
- Curso de Acupuntura Estética e Facial com o Prof. Alexandre da Silva Santos (Niterói, 10/2009).
- Curso de Formação em Kinesiology Taping (Bandagem Neuromuscular) - Prof. Victor Monteiro (Maceió, 05/2015).

- Estágio curricular na Associação Fluminense de Reabilitação (de 08/2005 a 12/2005).

- Estágio extracurricular e curricular na Clínica-Escola Fisioniterói (02/2005 a 12/2006).

- Iniciação científica no Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFIEX) da Universidade Estácio de Sá do Campus Niterói (2006).

- Residência em Acupuntura no Ambulatório de Acupuntura das Faculdades Pestalozzi de Niterói (28/10/2008 a 29/01/2010).
-   Curso de Ergonomia IPED online 20hs (04 de fevereiro de 2015 a 04 de março de 2015).

Trabalhos desenvolvidos:

- Artigo científico como parte obrigatória do estágio na Clínica Escola-Fisioniterói, em parceria com Rosane Blakeley Diniz Bordalo. "A UTILIZAÇÃO DA DRENAGEM POSTURAL EM PACIENTES HIPERSECRETIVOS". (05/2005)

- Artigo científico como parte obrigatória do estágio na Clínica Escola-Fisioniterói em parceria com Amélia Almeida, Eliane Menezes, Juliana Brasil e Tatiana Ribeiro. "BENEFÍCIOS DA ARTROCINEMÁTICA NO TRATAMENTO CONSERVADOR NA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO". (12/2005)

- Artigo científico como parte obrigatória do estágio na Clínica Escola-Fisioniterói, em parceria com Alessandro Cabral, Eliane Menezes, Flávia Ventura e Roberta Derossi. "ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA COM ÊNFASE NO FORTALECIMENTO MUSCULAR NA DISFUNÇÃO PATELO-FEMORAL EM ADOLESCENTE DO GÊNERO FEMININO - RELATO DE CASO". (05/2006)

- Artigo científico como parte obrigatória do TCC com relato de caso e elaborado no laboratório da Clínica-Escola Fisioniterói, em trabalho solo. "RELATO DE CASO A CERCA DA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA MOTORA NO FORTALECIMENTO DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO NA DISFUNÇÃO POR HIPOMOBILIDADE OCORRIDA NA ATM - RELATO DE CASO". (08/2006 a 12/2006).

- Monografia para cumprimento de conclusão do Curso de Especialização em Acupuntura. Trabalho solo. "A ABORDAGEM DA ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DA CRIANÇA COM HIPERATIVIDADE". (08/2009).

ATUAÇÃO PROFISSIONAL:

FISIOTERAPEUTA DO CEMAL.
FISIOTERAPEUTA DO MEDVIDA SAÚDE.
REABILITAÇÃO FUNCIONAL.
CONSULTORIA EM ERGONOMIA.



Dra. Amanda Damasceno Soares
Fisioterapeuta Acupunturista
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